Quem já escreveu um artigo científico em outro idioma sabe: há um arranjo semântico e sintático a ser alcançado que requer muita prática. O rigor de revistas de alto impacto exponencializa essa exigência, e na maioria dos casos não dá para esperar ficarmos bons na arte da versão traduzida, precisamos publicar nossa pesquisa o quanto antes. Esse contexto tem levado cada vez mais pesquisadores a buscar o serviço de tradução. Aliás, esse termo não exprime exatamente a complexidade do tema, pois se fosse só traduzir, ipsis litteris, bastava jogar o texto em um bom aplicativo e depois retocar os termos técnicos e mais específicos da pesquisa.
O podcast em Tese foi ouvir duas versadoras experientes para entender como essa história de transformar um artigo em Português para outra língua é também um trabalho autoral e cada vez mais procurado. Especificamente no Departamento de Política Científica e Tecnológica (IG/Unicamp), há a deliberação 28 - 2020, que oferece recurso para custeio de traduções para publicações em revistas de alto impacto (A1 e A2). Confira a entrevista no vídeo a seguir:
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